"Eu sou a Magalli, ou Magallissima. Tenho formação em jornalismo lá no Espírito Santo (ES), onde morei grande parte da vida. Hoje moro em São Paulo e atuo como conteudista, redatora, social media, voz de diversidade e criativa.
Quando digo "voz de diversidade" é por acreditar que o conteúdo que ofereço para o mundo passa pela vivência de mulher preta, lésbica e que veio da periferia. E é com esse olhar que chego para contribuir com o Ativismo Negro, priorizando minhas abordagens em homossexualidade preta; presença da mulher preta no marketing; periferia e cultura.
Minhas pesquisas perpassam pela presença da mulher negra na música brasileira e pelo jornalismo cultural, além de trabalhar em agência como núcleo criativo. Espero trazer temáticas que carecem de visibilidade, conversa e gerem muita troca com todos vocês!"
Eu, uma mulher lésbica de 29 anos, só passei a acreditar na rivalidade entre mulheres LGBTQs há dois anos. Eu que nunca desconfiei que esse aparato pudesse ser alimentado em relações afetivas entre mulheres.
NÃO É PRECISO UM ESTOPIM PARA ENTENDER E VALIDAR AS LUTAS DE UMA PESSOA TRANS
Em Breve
